Resumo semanal de treinos.
Semana 3: de 18/01/2010 a 24/01/2010
Previsto: Correr 36 Km.
Realizado: Corri 38,5Km em 4h26, não nadei, Caminhei 14Km em 2h20, 7min de Hidroginástica, 42min de Alongamento e 45min de Musculação (225 abdominais, 120 flexões de braço, 225 fortalecimento do ligamento do joelho e 225 do ligamento lateral)
Total: 8h20 de treinos
Peso: 77 Kg (em 24/01/2010, antes de jantar 1/2 pizza - 4 pedaços)
Semana anterior:
Total: 13h09 de treinos
Peso: 78 Kg
(editado)
Semana seguinte:
Total: 9h14 de treinos
Peso: 79 Kg
(fim da edição)
Detalhes:
18/01/2010 - Corrida: 6,5Km em 00:41:04 (Pace 06:19/Km) + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
19/01/2010 - 4 caminhadas + Musculação + Alongamento
20/01/2010 - Corrida: 8,5Km em 00:48:17 (Pace 05:41/Km) + Hidroginástica + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
21/01/2010 - 4 caminhadas + Musculação + Alongamento
22/01/2010 - 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
23/01/2010 - absolutamente nada, nem alongamento (viagem para Tapiraí)
24/01/2010 - Corrida: 23,5Km em 02:56:23 (Pace 07:30/Km) (video) + Alongamento
Notas:
- Musculação = exercício em casa
- Caminhada = andar de casa até o trabalho e vice-versa. Cerca de 1Km em cada sentido.
- Hidroginástica = exercícios de relaxamento na piscina do prédio
Versículo da semana:
Mateus 7:14 - E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
Minha oração:
Senhor Deus, não deixe que eu ceda à tentação de ir pelo caminho mais fácil.
O que aprendi de importante:
Quando o trabalho está estressante, preciso reservar mais tempo para descansar.
ua
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Resumo semanal de treinos - Semana 3: de 18/01/2010 a 24/01/2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
24/01/2010 - Correndo em Tapiraí - 23,5Km
Deveriam ser 22Km, mas devido à dificuldade de aferir a distância, acabaram sendo 23,5Km.
Saí às 7:35 da manhã do sítio do meu sogro, indo por estrada de terra/cascalho até a pequena cidade de Tapiraí/SP. De lá, peguei a estrada (Rod. Ten. Celestino Américo - SP-079) do Km 152 ao 148, fazendo o retorno e voltando até a entrada do sítio.
Consegui aferir a distância pelo excelente site Map My Run. Eu achei que não seria possível aferir, pois tinha certeza de que a estrada de terra não estaria mapeada. Mas, pela visão de satélite, consegui identificar a estradinha e medir a distância:
http://www.mapmyrun.com/route/br/tapirai/271126441713861278
A parte mais bacana do treino foi registrar alguns momentos em video. O resultado você pode conferir abaixo:
Estatísticas:
Distância: 23,5Km
Tempo: 2:56:23
Pace: 7:30/Km
In Zone (4): 2:12:20
Avg HR: 158
Peak HR: 179
Min HR: 79
Tot Cal: 3036
Mapa:
Elevação:
ua
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Resumo semanal de treinos - Semana 2: de 11/01/2010 a 17/01/2010
Resumo semanal de treinos.
Semana 2: de 11/01/2010 a 17/01/2010
Previsto: Correr 35 Km.
Realizado: Corri 36,5Km em 3h52, Nadei 3Km em 1h05, Pedalei 58Km em 3h53, Caminhei 14Km em 2h20, 25min de Hidroginástica, 49min de Alongamento e 45min de Musculação (210 abdominais, 105 flexões de braço, 225 fortalecimento do ligamento do joelho e 225 do ligamento lateral)
Total: 13h09 de treinos
Peso: 78 Kg (em 17/01/2010, média de 2 pesagens - sábado e domingo)
Semana anterior:
Total: 9h55 de treinos
Peso: 77 Kg
(editado)
Semana seguinte:
Total: 8h20 de treinos
Peso: 77 Kg
(fim da edição)
Detalhes:
11/01/2010 - 4 caminhadas + Hidroginástica + Musculação + Alongamento
12/01/2010 - Corrida: 8,5Km em 00:53:13 (Pace 06:16/Km) + Natação: 3Km em 01:05:00 + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
13/01/2010 - Corrida: 8,5Km em 00:48:01 (Pace 05:39/Km) + Hidroginástica + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
14/01/2010 - 4 caminhadas + Musculação + Alongamento
15/01/2010 - 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
16/01/2010 - Montain Bike: 58,2Km em 03:52:39 + Hidroginástica + Alongamento
17/01/2010 - Corrida: 19,5Km em 02:11:10 (Pace 06:44/Km) + Hidroginástica + Alongamento
Notas:
- Musculação = exercício em casa
- Caminhada = andar de casa até o trabalho e vice-versa. Cerca de 1Km em cada sentido.
- Hidroginástica = exercícios de relaxamento na piscina do prédio
Versículo da semana:
Salmos 118: O SENHOR é bom. Sua misericórdia dura para sempre.
Minha oração:
Glórias e Honras ao Teu Nome, Senhor, pois tens me sustentado, capacitado e fortalecido.
O que aprendi de importante:
Estou reaprendendo a correr (mais) devagar.
ua
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
16/01/2010 - Pedalando até Araçariguama
Saímos, eu e meu primo José, de Alphaville às 7:20 do sábado.
Graças a Deus o clima estava bem ameno. Não fez frio, mas pelo menos não estava Sol.
Mais fotos: aqui.
ua
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Glicogênio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Glicogênio
O glicogênio é um polissacárido e a principal reserva energética nas células animais, encontrado, principalmente, no fígado e nos músculos.
Descrição
Ocorre intracelularmente como grandes agregados ou grânulos, que são altamente hidratados por apresentar uma grande quantidade de grupos hidroxila expostos, sendo capazes de formar ligações de hidrogênio com a água. É um polímero constituído por subunidades de glicose unidas por meio de ligações. Apresenta uma ramificação a cada oito a dez unidades.
Armazenamento
O glicogênio é especialmente abundante no fígado, onde ele constitui até 7% do peso úmido deste órgão. Neste caso é denominado glicogênio hepático, sendo encontrado em grandes grânulos, eles mesmos agregados de grânulos menores compostos por moléculas de glicogênios unitárias altamente ramificadas e com uma massa molecular média de vários milhões. Esses grânulos apresentam em uma forma intimamente unida as enzimas responsáveis pela sua síntese e degradação. A principal função do glicogênio armazenado no fígado serve para alimentar a necessidade energética das células cerebrais.
Ramificações
Cada ramificação do glicogênio termina com um açúcar não redutor, sendo assim ele tem tantos terminais não redutores quantas ramificações, porém com um único terminal redutor. Quando este é utilizado como fonte de energia, suas unidades de glicose são retiradas uma a um, a partir dos terminais não redutores. As enzimas podem agir em muitos terminais, fazendo com que este polissacarídeo se reduza a um monossacarídeo.
Hidrólise
O glicogênio é hidrolisado pelas α- e β-amilases. A α-amilase, presente no suco pancreático e na saliva, quebra o laço glicosídico α(1->4) ao acaso, produzindo tanto maltose quanto glicose. Já a β-amilase (que também quebra o laço glicosídico α(1->4)) cliva sucessivas unidades de maltose, iniciando a partir do terminal não reduzido.
Síntese
A síntese de glicogênio é o processo pelo qual a glicose é polimerizada a glicogênio, que é acumulado nas células em quantidades variáveis de acordo com o tipo celular, funcionando aí como depósito de energia acessível à célula. Em determinadas células, como nas do fígado e músculo, este processo pode ser intenso e ocorrem extensos depósitos de glicogênio. O glicogênio hepático, que chega a 150 g, é degradado no intervalo das refeições mantendo constante o nível de glicose no sangue ao mesmo tempo em que fornecem este metabólito as outras células do organismo. O glicogênio muscular, ao contrário, só forma glicose para a contração muscular.
ua
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Alongamento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alongamento
Alongamento ou estiramento é a pratica de alongar os músculos em formas de exercícios físicos.
Praticar alongamento é muito comum antes e após atividades físicas ou esforços fisicos, tais como ginástica, corridas e vários esportes. Ele serve para deixar aquecidos os músculos, para a prática dessas atividades.
O alongamento, quando praticado corretamente, contribui para alinhamento de postura, diminui o risco de lesões e tensões musculares, aumenta a agilidade do indivíduo, mesmo que este já possua idade avançada.
Outra referência importante: http://www.alongamentos.com/
ua
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Cãibra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cãibra
As cãibras — ou câimbras — são contrações involuntárias e dolorosas de um músculo esquelético. São freqüentes durante exercícios físicos extenuantes, em pessoas que não possuem condicionamento físico adequado.
Podem aparecer em diversas condições clínicas, por exemplo: hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue), hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue) e baixa oxigenação.
Uma das principais causas da cãibra é o acúmulo de ácido lático no tecido, devido a degradação da glicose na ausência de oxigênio (glicólise). Havendo oxigênio suficiente, o ácido lático é convertido de volta para ácido pirúvico e transformado em acetil-CoA e dióxido de carbono, numa reação catalizada por enzimas.
A cãibra ainda é objeto de estudo, mas é certo que o espasmo é de origem nervosa ou neuromuscular. Experimentos de laboratórios têm mostrado que um músculo isolado, levado a "hiperencurtamento", permanece no estado de contração por algum tempo, a menos que seja forçado a se estender novamente. Esta situação está intimamente relacionada à cãibra.
Prevenção
Segundo a nutricionista Brasileira Denise Madi Carreiro, a cãibra está relacionada à carência de nutrientes no organismo, principalmente o magnésio, encontrado nos vegetais de folhas verdes escuras, como a couve, a rúcula, a escarola, o espinafre, o agrião, nos grãos de feijão, como lentilha, grão-de-bico e o próprio feijão e nos cereais integrais. “A população consome poucos alimentos ricos em magnésio e, somando-se a isso, esse nutriente é muito exigido no processo de estresse, por isso é tão carente no organismo”, disse.
Manter boas condições de oxigenação são necessárias para evitar as cãibras. Uma vez sentindo-as, é necessário parar a atividade e respirar profundamente massageando a área. Existem condições clínicas específicas que levam a cãibra que devem ser tratadas especificamente por profissionais de saúde, como anemias.
Comer alimentos ricos em potássio, como banana e batata não-descascada, podem ajudar a prevenir as cãibras musculares.[1]
Segundo o Dr. Raimundo Marques Nascimento, Cardiologista e Presidente do Sociedade Brasileira de Cardiologia, para as pessoas que costumam ter cãibras nos exercícios recomendam-se a ingestão de água-de-coco ou uma banana antes (pelo menos uma hora) da prática de exercícios, para minimizar deficiências de potássio no organismo.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Pedalando até Araçariguama - 17/01/2010
Neste próximo domingo, a não ser que chova, eu vou pedalar até Araçariguama.
Gostaria de convidar, a quem se interessar, para que vá comigo.
São 29Km de Alphaville até Araçariguama, e mais 29Km para voltar.
Eu vou de Montain Bike (a única bike que tenho), e o ritmo é BEM devagar. Levo cerca de 1h30 para ir, e 2h para voltar.
Para evitar um pouco o calor, quanto mais cedo sairmos, melhor. Estou pensando em sair às 7:30, quando já está bem claro.
Por isso, o horário de encontro é às 7:00. Às 7:30 saímos com quem estiver lá.
Local de encontro: Al. Cauaxi 152 - http://fabio.medeiros.sites.uol.com.br/cauaxi/index.html
Percurso: ruas de Barueri até Rodovia Castello Branco, do km 26 ao 50.
Favor confirmar presença.
ua
domingo, 10 de janeiro de 2010
Resumo semanal de treinos - Semana 1: de 04/01/2010 a 10/01/2010
Resumo semanal de treinos.
Semana 1: de 04/01/2010 a 10/01/2010
Previsto: Correr 34 Km.
Realizado: Corri 35,5Km em 3h41, Nadei 9,5Km em 3h10, Caminhei 10Km em 1h40, 42min de Alongamento e 40min de Musculação (180 abdominais, 75 flexões de braço, 225 fortalecimento do ligamento do joelho e 225 do ligamento lateral)
Total: 9h55 de treinos
Peso: 77 Kg (em 10/01/2010, após o treino, depois de 1 gatorade e 1 cocacola, antes do almoço)
(editado)
Semana seguinte:
Total: 13h09 de treinos
Peso: 78 Kg
(fim da edição)
Detalhes:
04/01/2010 - Corrida: 10,5Km em 01:04:40 (Pace 06:10/Km) + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
05/01/2010 - Natação: 3,2Km em 01:02:00 + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
06/01/2010 - Corrida: 8,5Km em 00:46:34 (Pace 05:29/Km) + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
07/01/2010 - Natação: 3,3Km em 01:05:00 + 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
08/01/2010 - 2 caminhadas + Musculação + Alongamento
09/01/2010 - Natação: 3Km em 01:05:00
10/01/2010 - Corrida: 16,5Km em 01:49:41 (Pace 06:39/Km) + Alongamento
Notas:
- Musculação=exercício em casa
- Caminhada= andar de casa até o trabalho e vice-versa. Cerca de 1Km em cada sentido.
Versículo da semana:
Salmos 127: Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam
Minha oração:
Senhor, edifique a minha casa. Tanto a principal (família) como a secundária (corpo).
O que aprendi de importante:
O descanso é muito importante para a recuperação dos treinos mais cansativos.
ua
sábado, 9 de janeiro de 2010
Ácido Lático
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ácido_lático
O ácido láctico ou lático ( do latim lac, lactis, leite), é um composto orgânico de função mista ácido carboxílico - álcool que apresenta fórmula molecular C3H6O3 e estrutural CH3 - CH ( OH ) - COOH. Participa de vários processos bioquímicos, e o lactato é o sal deste ácido.
Pela nomenclatura IUPAC é conhecido como ácido 2-hidroxi-propanóico ou ácido α-hidroxi-propanóico.
Obtenção
Fermentação láctea
* A partir do açúcar do leite (lactose) com o Bacillus lactis ácidi.
* A partir do amido, açúcar da uva (glicose) ou açúcar da cana (sacarose) utilizando o Bacillus Delbrücki
A obtenção de ácido lático com enzimas ou microorganismos vivos podem produzir os isômerosdestrógiro ou levógiro, dependendo da enzima envolvida no processo.
Ocorrência
É encontrado no suco de carne, leite azedo, nos músculos e em alguns órgãos de algumas plantas ou animais.
Aplicações e usos
* Alimentação de crianças.
* Como purgante, na forma de lactato de cálcio ou lactato de magnésio.
* Removedor de sais de cálcio.
* Como mordente.
* Curtimento de peles.
* Matéria-prima em sínteses orgânicas.
* Como monômero do poliácido láctico.
Curiosidades
* O ácido lático, um dos primeiros ácidos conhecidos, foi descoberto pelo químico sueco Carl Wilhelm Scheele, no leite coalhado.
* É produzido nos músculos a partir do ácido pirúvico, durante exercícios vigorosos, produzindo dores musculares ou cãibras.
Respiramos mais depressa durante um exercício muscular, porque consumimos mais oxigênio. Nossos músculos, porém, são dotados de um mecanismo que garante a continuação do esforço, mesmo na ausência do oxigênio: a respiração anaeróbia, onde a glicose se decompõe na ausência do gás oxigênio, reproduzindo ácido lático.
Quanto maior a atividade muscular, mais ácido lático se acumula no músculo, tornando-o fatigado e incapaz de contrair-se, produzindo cansaço e até cãibras.
* A acumulação de ácido láctico no corpo é designada por acidose láctica
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Adrenalina
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Adrenalina
A adrenalina ou epinefrina é um hormônio, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormônio que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros.
Quando lançada na corrente sanguínea, devido a quaisquer condições do meio ambiente que ameacem a integridade física do corpo (fisicamente ou psicologicamente, stress), a adrenalina aumenta a frequência dos batimentos cardíacos (cronotrópica positiva) e o volume de sangue por batimento cardíaco, eleva o nível de açúcar no sangue (hiperglicemiante), minimiza o fluxo sanguíneo nos vasos e no sistema intestinal enquanto maximiza o tal fluxo para os músculos voluntários nas pernas e nos braços e "queima" gordura contida nas células adiposas. Isto faz com que o corpo esteja preparado para uma reação, como reagir agressivamente ou fugir, por exemplo. É utilizada também pela medicina em ressuscitações no caso de parada cardíaca ou para aumentar a duração de anestésicos locais devido ao seu efeito vasoconstritor.
Afeta tanto os receptores beta-adrenérgico (cardíaco) e beta-adrenérgico (pulmonar). Possui propriedades alfa-adrenérgicas que resultam em vasoconstrição.
A adrenalina também tem como efeitos terapêuticos a broncodilatação, o controle da frequência cardíaca e da pressão arterial.
Origem do nome
A palavra "adrenalina" foi criada pelo cientista que conseguiu isolar este hormônio pela primeira vez, o bioquímico japonês Elissandro Jokichi Takamine, que formou o nome em questão tomando o nome dos rins, sobre o qual se situam as glândulas secretoras, como já mencionado. Utilizou então ad- (prefixo que indica proximidade), renalis (relativo aos rins) e o sufixo -ina, que se aplica a algumas substâncias químicas (as aminas).
ua
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Endorfina
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Endorfina
A endorfina é um neurotransmissor, assim como a noradrenalina, a acetilcolina e a dopamina, e é uma substância química utilizada pelos neurônios na comunicação do sistema nervoso. É um hormônio, uma substância química que, transportada pelo sangue, faz comunicação com outras células.
Sua denominação se origina das palavras "endo" (interno) e "morfina" (analgésico).
As endorfinas foram descobertas em 1975. Foram encontradas 20 tipos diferentes de endorfinas no sistema nervoso, sendo a beta-endorfina a mais eficiente pois é a qual dá o efeito mais eufórico ao cérebro. Ela é composta por 31 aminoácidos. A endorfina é produzida em resposta à atividade física, visando relaxar e dar prazer, despertando uma sensação de euforia e bem-estar.
Efeitos principais das endorfinas:
* Melhoram a memória;
* Melhoram o estado de espírito (bom humor);
* Aumentam a resistência;
* Aumentam a disposição física e mental;
* Melhoram o nosso sistema imunológico;
* Bloqueiam as lesões dos vasos sanguíneos;
* Têm efeito antienvelhecimento, pois removem superóxidos (radicais livres);
* Aliviam as dores.
Pesquisas recentes
Atualmente sabemos que a endorfina é produzida na hipófise (glândula localizada no cérebro) e liberada para o sangue juntamente com outros hormônios como o GH (hormônio do crescimento) e o ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) que estimula a produção de adrenalina e cortisol.
Nos últimos trinta anos autores como Harber & Sutton, McGowan , Shyiu , Hoffmann e Heitkamp muito contribuíram para o que hoje se conhece sobre endorfina.
Estudos recentes apontam que a endorfina pode ter tanto um efeito sobre áreas cerebrais responsáveis pela modulação da dor, do humor, depressão, ansiedade como pela inibição do sistema nervoso simpático (responsável pela modulação de diversos órgãos como coração, intestino etc...). Elas podem também regular a liberação de outros hormônios. Provavelmente parte da capacidade da acupuntura em aliviar a dor seja devida ao estímulo da liberação de endorfinas. Uma vez estimulados pelas agulhas nos terminais nervosos ("pontos") é gerado um impulso para aumentar a liberação de neurotransmissores no complexo supressor de dor, ou seja, é produzido o efeito analgésico na região cerebral.
O consumo de chocolate e pimenta também estimula a produção de endorfina. A endorfina também é liberada após aproximadamente 30 minutos de exercícios físicos aeróbicos, como por exemplo uma leve corrida.
ua
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Brigadeirão de microondas
Receita obtida no seguinte link:
http://tudogostoso.uol.com.br/receitas/imprimir.php?pic=yes&receita=3623
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 xícara de chocolate em pó
1 colher de sopa de margarina
3 ovos inteiros (menos a casca, claro)
Chocolate granulado para enfeitar
Modo de Fazer:
- Coloque todos os ingredientes (menos o chocolate granulado) no liquidificador e bata bem até dobrar de volume (nota do Fabão: "dobrar de volume" pode não acontecer. É melhor bater até ficar bem uniforme)
- Coloque em uma forma anel untada e leve ao microondas na potência 10 de 7 a 8 minutos
- Enfeite com chocolate granulado
- Deixe na geladeira (NF)
- Bom apetite
ua
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Balanço 2009
Após fechar o ano com minha participação na São Silvestre (veja o relato aqui), seguem os números finais do meu histórico esportivo de 2009, comparando com os anos anteriores:
Treinos de Corrida:
2008 - 24 treinos, 173,8Km, Tempo total: 17:57:59 (pace=6:12/Km, média=7,24Km/treino)
2009 - 54 treinos, 406,5Km, Tempo total: 40:52:44 (pace=6:02/Km, média=7,53Km/treino)
Treinos de Natação:
2007 - 61 treinos, 165,2Km, Tempo total: 67:34:59 (pace=24:33/Km, média=2,71Km/treino)
2008 - 57 treinos, 171,2Km, Tempo total: 73:40:59 (pace=25:49/Km, média=3,00Km/treino)
2009 - 66 treinos, 186,0Km, Tempo total: 70:34:00 (pace=22:46/Km, média=2,82Km/treino)
Treinos de Mountain Bike:
2008 - 7 treinos, 322,6Km, Tempo total: 19:40:51 (pace=3:40/Km, média=46,09Km/treino)
2009 - 7 treinos, 250,0Km, Tempo total: 17:17:51 (pace=4:09/Km, média=35,71Km/treino)
Provas:
2007 - 28 corridas, 310,2Km, Tempo total: 30:30:11 (pace=5:54/Km, média=11,08Km/prova)
2008 - 17 corridas, 201,6Km, Tempo total: 19:28:40 (pace=5:48/Km, média=11,86Km/prova)
2009 - 9 corridas, 117,2Km, Tempo total: 11:19:35 (pace=5:48/Km, média=13,02Km/prova)
Conclusão: treinei muito mais e participei de bem menos corridas.
Resultados: bati vários récordes pessoais, dos quais destaco:
02/08/2009 - 7ª Meia Maratona SBC: novo RMP na meia maratona (21,1Km), com ajuda do Jack.
25/10/2009 - 11ª Corrida e Caminhada Jaraguá Clube Campestre (10Km): melhorei meu melhor tempo novamente:
2006 - 56:02
2007 - 53:24 (-2:38)
2008 - 51:32 (-1:52)
2009 - 48:36 (-2:56)
28/11/2009 - IX Duathlon ATC 2009: Fui 2º colocado na categoria. (tudo bem, foi uma prova pequena, mas faz bem ao ego).
13/12/2009 - 43ª Gonzaguinha: bati meu RMP nos 15Km com 1:21:54. O anterior era de 1:22:38 em 02/12/2007 - Fast Run Flexpé Sport. Novamente, com ajuda do Jack.
20/12/2009 - 34ª São Silveira (8,5Km): melhorei meu tempo em 3 minutos, após 2 anos na casa dos 47, fiz 44.
31/12/2009 - 85ª São Silvestre (15Km): bati meu récorde que vinha desde 2000 (1:25:13), fazendo 1:24:12
Meta para 2010: completar minha primeira maratona, dia 2/5 (MSP), sem compromisso com o tempo final, mas prevendo algo entre 4h30 e 4h45. Para isso começo uma planilha de treinos agora em janeiro, que inclui muita natação, montain bike e longões LSD.
ua
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
31/12/2009 - 85ª São Silvestre
Após conseguir várias marcas expressivas desde outubro, das quais destacam-se alguns récordes pessoais que duravam alguns anos, fiquei em dúvida se tentaria ou não bater meu melhor tempo na São Silvestre, que vinha desde o final de 2000.
Naquela feita, cravei 1:25:13, mas havia apenas 12 mil participantes. Desta vez havia cerca de 20 mil, e o clima estava completamente instável para arriscar alguma previsão.
Na hora do "vamos-ver", decidi arriscar e tentar bater a marca, mesmo sabendo que a SS não é uma corrida para tentar tempos rápidos.
Cheguei à região da Paulista um pouco em cima da hora, passei em frente à FIESP para tentar encontrar alguns conhecidos, mas estava tão cheio que não vi nenhuma face que eu pudesse identificar.
Fui, então, para o calçadão ao lado do banco Real, onde o Jack me encontrou. Lá estavam também o Sérgio Berrettini, o Vladimir, o Bond e mais algumas pessoas que conheci na hora. Acho que vi a Sally passando, mas não tenho certeza. Dada a largada, ainda encontrei o Antony, o Marçon e o Rodrigo, antes da grande massa humana começar a se movimentar.
Nos primeiros metros da Paulista ultrapassei o Goes (estranho, pois ele é bem mais rápido que eu), e na Consolação passei pelo Guilherme Maio.
Acabei fazendo um início de prova forte, criando uma "gordura" de tempo que seria importante para o final, que seria difícil.
O primeiro posto de água, no km 4, trouxe uma "surpresa" desagradável: água morna. Eu já tinha passado por isso em outras São Silvestres, mas tinha esquecido. Tomei um gole minúsculo, com medo de ter um revertério estomacal. O resto joguei na cabeça e braços.
Nos afunilamentos do minhocão eu tive que reduzir o ritmo, mas sem grandes problemas porque não pode estressar com isso.
Na água morna do km 7 acabei não tomando o gel carboidrato pois costumo tomar água após o gel, e a água estava "imbebível". Tomei um gole minúsculo e joguei o resto no corpo.
Após o km 8 meu pique inicial acabou, e tive que fazer um certo esforço para manter a parte psicológica forte, com o risco de frustrar meu objetivo de récorde. Apesar da queda de ritmo, consegui manter um passo suficiente para manter vivas as minhas pretensões. (Perto do km 10 o Goes me ultrapassou).
Após a metade da prova começam a aparecer algumas subidas, culminando na temida Brigadeiro. Consegui administrar bem o esforço nessas subidas, mas a parte mais difícil foi mesmo entre os kms 13 e 14, na Brigadeiro, quando vi que o tempo parcial estava muito próximo ao do récorde, ou seja: se eu fosse devagar, corria o risco de não superar, mas se conseguisse manter uma passada forte, conquistaria uma vitória importante.
A subida da Brigadeiro não é mais novidade para mim, mas não deixa de ser desafiadora. A parte psicológica estava bem forte, mas o cansaço e o tempo apertado faziam uma pressão que precisava ser superada. Naquele momento eu questionei se não era melhor se contentar com um sub-1h30, que já estaria de bom tamanho. Tentei forçar um pouco, mas não consegui por muito tempo, sentindo que já estava no limite.
Ao passar na placa de 14 km e verificar que a parcial foi de menos de 6 minutos fiquei mais tranquilo, pois poderia fazer um final forte que garantiria o récorde.
Entrei na Paulista contente e confiante. Forcei a chegada, mas não a ponto de fazer um sprint alucinado, somente o suficiente para fechar os 15Km em 1:24:12 (extra-oficial).
Fiquei bastante contente com a marca. Não pretendo fazer isso novamente tão cedo, pois foi bem difícil.
Outro fato importante é que, pela primeira vez em vários anos, não fiquei totalmente exausto na virada do ano. Sinal de que em 2009 eu tive uma boa base de treinos.
Seguem abaixo as minhas parciais:
avg hr: 173
peak hr: 186
tot cal: 1675
1- 156 5.47
2- 163 5.11
3- 164 5.11
4- 168 5.24
5- 173 5.51
6- 175 5.18
7- 173 5.33
8- 174 5.36
9- 175 5.45
10- 177 5.44 (55.22)
11- 177 5.45
12- 177 5.40
13- 177 6.06
14- 181 5.56
15- 183 5.23
Interessante que na Gonzaguinha eu passei os 10Km com 56.24, 1 minuto acima da SS, mas a diferença é que: na 1ª eu fiz os últimos 5Km no gás, e na 2ª eu já estava cansado e lutando contra as subidas. Resultado: Gonzaguinha=01:21:54, SS=01:24:12
Assim que eu conseguir umas fotos, coloco aqui.
Retirada do kit:
ua
domingo, 20 de dezembro de 2009
20/12/2009 - 34ª São Silveira
Por incrível que pareça, conseguiram deixar a São Silveira mais difícil do que já era, exceto que, antes, era sábado à tarde (mais quente).
Agora, em 2009, a largada foi em subida, e inverteram o sentido do percurso. A descidona do km 5 agora foi uma baita subidona, e a subidona do km 2 virou uma baita descidona (perigosa, até).
Achei que ficou mais difícil mas, no meu caso, mais rápido. Tanto que bati meu récorde em 3 minutos. É que antes eu ia BEM devagar até o fim da primeira subidona, e só então começava a ir mais rápido.
Hoje eu já tinha uma estratégia bem detalhada, tentando baixar de 47 minutos. Logo que cheguei na arena e percebi que mudaram o local de largada, já mudei um pouco a estratégia, pois a chegada teria uma subida e descida respeitáveis.
Após a largada, quando percebi a mudança de sentido, tive que replanejar rapidamente toda a corrida.
Basicamente, agora temos uma pequena subida perto do km 3 e uma subidona do km 4 ao 5. Lá em cima são várias subidinhas e descidocas mais suaves. Perto do km 7 tem a descidona assassina, um longo trecho plano e, na marca do km 8, uma subida (uns 300m) e chegada em descida.
Encontrei por lá o sumido Carlos Pastor, o aniversariante Seneval (parabéns), e a dupla veloz Riso e Carlão, além de alguns outros conhecidos da ACM.
Fiquei muito feliz com meu resultado. Eu tinha um objetivo ousado de bater minha marca de 2007, que era de 47:22 (no ano passado bati na trave, com 47:46). Quando passei a marca de 7Km abaixo de 37min, sabia que a única coisa que poderia me atrapalhar seria aquela subida antes da chegada. Maneirei o ritmo naquele trecho, a pulsação a 187bpm, e corri pro abraço para concluir em espetaculares 44:23 (no meu relógio, aguardando homologação oficial).
O Sol marcou presença, para variar, mas agora eu já sei lidar com isso.
O kit foi bacana, incluindo um gatorade (bem) GELADO. Considerando que a inscrição foi gratuíta, não deixou nada a desejar e ficou pau-a-pau com o kit da Gonzaguinha (talvez até melhor).
parciais:
in zone (4): 4.22
avg hr: 178
peak hr: 190 (!!!)
min hr: 129
tot cal: 924
1- 162 5.08
2- 175 4.57
3e4- 178 10.53 (não marquei parcial do km 3 - acumulou)
5- 181 5.24
6- 182 5.21
7- 179 4.59
8- 182 4.56
8.5 - 186 2.44
ua
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
13/12/2009 - 43ª Gonzaguinha
A retirada dos kits no sábado foi terrível, por causa do trânsito, mas a corrida no domingo foi muito boa para mim.
Meu objetivo inicial era qualquer coisa abaixo de 1h30 (pace de 6min/Km). Como encontrei o Jack perto da largada, combinamos de correr juntos. Conheci o Tiago, colega do Jack, e fomos os 3 debaixo de chuva percorrer os 15Km desta prova.
Apesar do 1º Km em 6:25, os demais foram abaixo de 6min. A chuva, apesar de encharcar os tênis, ajudava a refrescar o corpo.
Fechamos os 10Km na casa de 56min e, então, resolvi apertar o passo para tentar bater meu récorde nesta distância.
Dito-e-feito: fiz o último terço no ritmo de 5min/km e fechei a peleja em 1:21:54, bem melhor que no ano passado (1:25:33) e, agora, meu novo RMP nos 15Km (o antigo era de 1:22:38).
O detalhe peculiar foi por conta da chegada: a pista de pó de carvão virou uma baita lama e sujou todo mundo.
Fiquei muito contente por minha performance, pelo excelente resultado, pela sensação agradável de fazer um bom ritmo, pela superação das expectativas, por encontrar várias pessoas conhecidas, por correr na chuva, enfim, por lembrar que a quantidade de coisas boas é muito superior à de coisas ruins.
Agradeço em especial ao Jack e ao Tiago, que me ajudaram nos primeiros 10Km.
Minha chegada:
Minhas parciais:
in zone (4): 15.06
avg hr: 171
peak hr: 188 (!!!)
min hr: 103
tot cal: 1600
1 - 135 6.18
2 - 162 5.47
3 e 4 - 167 11.24
5 - 169 5.43
6 - 172 5.23
7 - 172 5.29
8 - 174 5.43
9 - 177 4.55
10 - 177 5.42 (56.24)
11 - 179 5.05
12 - 180 5.02
13 - 180 5.09
14 - 182 4.57
15 - 183 5.17
ua
domingo, 29 de novembro de 2009
28/11/2009 - IX Duathlon ATC 2009
Tem coisas que aparecem na nossa vida e não dá para deixar a oportunidade passar. Na 6ª feira de manhã eu estava fazendo a lição-de-casa com a Beatriz, minha filha mais velha, e descobri, folheando uma revista, que haveria um Duathlon (natação-corrida) no sábado de manhã. Seria bem perto de casa e, aparentemente, daria para eu ir, apesar de estar em cima da hora.
Ainda de manhã, liguei no Alphaville Tenis Clube para me informar sobre o evento. Fui muito bem atendido pelo Odair, coordenador de esportes. Fiz a inscrição por e-mail e, o melhor de tudo, era gratuíto.
No sábado, deixei a Beatriz na igreja para o ensaio da dança e me dirigi ao ATC. Ao chegar, estavam correndo as crianças (uma distância mais reduzida, claro). A minha bateria seria mais tarde.
Fiquei lá assistindo e conhecendo algumas pessoas novas. Um pouco depois chegou uma velha amiga, a Maite, que conheço há mais de 30 anos. Ela aproveitou para "queimar meu filme" com o pessoal, como se eu fosse um grande atleta rsrss.
À medida que se aproximava a hora da minha bateria, foi chegando um pessoal triatleta, com camiseta do Ironman e coisa e tal. Comecei a desconfiar que o nível não seria tão amador assim mas, para minha estratégia e objetivos, isso não incomodou nem interferiu.
Todos ali foram bem simpáticos e atenciosos. Conheci alguns atletas de alto nível, das equipes Butenas, Antílope e 4any1. A quantidade de participantes não chegou a 100 pessoas.
A bateria anterior à minha foi bem forte, com os primeiros nadadores fechando os 500m um pouco acima dos 7 minutos. Eu tinha duas opções de estratégias:
1) Nadar mais solto (lento) para tentar uma corrida mais forte, ou
2) Nadar mais rápido, sair entre os 1os da bateria, e tentar acompanhar na corrida.
Minha meta mais ambiciosa de tempo, na natação, era de 8 min. Se fosse mais lento, 9 min, talvez.
Ao alinhar para minha bateria, vi que os outros 4 atletas não tinham um "perfil" tão forte como a bateria anterior mas, ao entrarmos na piscina para aquecer, vi que a raia 1 tinha um nado forte. Eu estava na raia 5, a última (e pior).
Dada a largada, eu comecei a nadar bem alongado, rápido mas sem fazer muita força. Fiz a primeira virada em 1o, acompanhado pela raia 4 ao meu lado e a raia 1 um pouco atrás.
Nas primeiras 4 ou 5 chegadas (o total eram 10), a raia 4 me acompanhou cabeça a cabeça. Eu fazia virada olímpica (melhor) e ele fazia virada simples (mais lenta), mas depois ele me alcançava na braçada. A raia 1 ficara uns 10 metros para trás, e os outros dois atletas (raias 2 e 3) eram meros coadjuvantes.
Após a metade da natação, meu vizinho caiu de rendimento, mas a raia 1 encostou e quase me passou. Bati o final da natação apenas uns 2 ou 3 segundos antes da raia 1, e uns 15 segundos à frente da raia 4. Tempo de natação: 7min57seg. Excelente.
Na transição, o cara da raia 1 foi MUITO rápido. Enquanto eu acabava de amarrar meu primeiro tênis, vi o sujeito sair para correr. Calcei e amarrei o outro tênis e fui atrás dele. Estava em 2º lugar na bateria.
Nadei com a cinta do monitor cardíaco por dentro da sunga. Ao começar correr, posicionei-a na altura do torax e fui monitorando a frequência, pois o ritmo estava bem forte.
A corrida seria em duas voltas ao redor do clube. Logo no início consegui visualizar o primeiro colocado a uma certa distância, mas preferi não forçar no começo pois estava tentando acertar a respiração. A diferença entre nós foi se mantendo constante e, logo após o fim da primeira volta, percebi que comecei a me aproximar.
Mas, toda hora que eu me aproximava, ele olhava para trás, me via chegando, e apertava o passo. Então, fiquei naquele jogo de gato e rato. Se ele vacilasse, eu dava o bote, mas eu não estava em condições de ir muito mais forte, pois já estava me empenhando bastante. O terceiro colocado (aquele que nadou na raia 4) tinha simplesmente desaparecido. Devia estar correndo devagar.
Na segunda volta eu consegui realmente me aproximar do primeiro colocado, mas não foi o suficiente para passá-lo. No último trecho, já dentro do clube, ele deu um sprint e eu não consegui responder. Mas fiquei satisfeito com minha performance, e ele me ajudou a fazer um bom ritmo durante toda a corrida.
Após chegar, percebi um fato muito inusitado: o vencedor da minha bateria tinha corrido de Croc! Por isso ele foi tão rápido na transição! Mas, convenhamos, este não é um calçado muito convencional para se correr, né?
Bom, depois eu descobri que ele nem era da minha categoria. Na hora da premiação, para minha surpresa, eu fiquei em 2º na categoria 31-40 anos masculino (havia somente uns 6 ou 7). E cadê aqueles ironmen? Não sei, mas fiquei muito feliz de subir ao pódio.
Ainda ganhei um brinde bem bacana no sorteio, que dei para a Beatriz.
A distância da corrida, originalmente divulgada como 3850 metros, devia ter um pouco mais. Medindo no Map My Run, deu 4,23Km (veja aqui). Na minha marcação, fiz em 20:42. Somado à natação e à transição (37seg), o tempo total foi de 29:16.
Detalhe para a medalha: de prata, veio com a categoria escrita. Ou seja, não existe outra igual à minha.
ua
terça-feira, 24 de novembro de 2009
22/11/2009 - SP Classic
De sábado para domingo tive problemas digestivos e passei a noite inteira acordando várias vezes para ir ao banheiro.
Não dormi direito e fui correr de teimoso.
O clima estava quase ótimo. Só a umidade estava alta, mas a temperatura variou entre 23~25ºC. Não fosse minha debilidade, tentaria um sub-50. Nem tentei.
Corri com parciais na casa de 6:30/Km, e mesmo assim não dava para ir menos lento. Uma das parciais foi acima de 7min.
Pelo menos, "corri" o tempo todo (não andei).
Este é meu tempo mais lento nos 10Km (pelo menos, nos últimos 2~3 anos) e, mesmo assim, não fiquei triste.
Ao chegar em casa, estava com 38,5ºC de febre, mas já melhorei, graças a Deus.
Na verdade, eu passei mal "pero-no-mucho". Fiquei no limite entre participar ou não. O mais sensato seria ficar em casa, mas achei que correr nestas condições tinha pelo menos um ponto que valia a pena.
Fiquei o tempo todo "monitorando" minha situação. Qualquer sintoma mais sério e eu abortava. Tanto que fui super-devagar (1h07, contra 50min que seria o tempo normal).
Vou ficar de olho, mas acho que foi uma virose passageira.
Sei que vai ter gente discordando comigo, mas eu corri esta prova para "simular" (parcialmente) uma situação de stress que, provavelmente, vou passar em uma maratona.
Acho que não dá para fazer uma projeção muito eficiente, mas multiplicando meu tempo por 4,2195 daria 4h43, que é um tempo aproximado do que quero fazer em maio/2010, na Maratona de São Paulo, minha primeira participação nesta distância (pelo menos, é o que estou planejando).
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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Lançamento do livro +Corrida
Foi ontem à noite, na livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista).
Muito bacana reencontrar algumas pessoas conhecidas, conhecer algumas pessoas "virtuais" (agora "reais"), e um privilégio contar com a presença do ex-recordista mundial da maratona, Ronaldo da Costa (também campeão da São Silvestre).
Abaixo, algumas fotinhas (todas aqui):
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