Agradeço a todos os amigos que têm enviado esses selos de blog, indicando o "Correndo pra Jesus" e solicitando que seja continuada a corrente piramidal.
Não vou colocar aqui nenhum desses selos, pois creio que não agregam valor algum, e servem apenas para a divulgação de quem está promovendo a campanha. Estes se aproveitam da boa vontade, inocência e boa fé de pessoas pouco informadas, e estas colaboram para disseminar o "vírus".
Os blogs e afins dos meus colegas estão na lista de links ao lado (direito) das postagens. Quem quiser acompanhar, é só clicar lá. Quem quiser que eu inclua algum link, me avise para que eu avalie.
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Selos - não, obrigado
domingo, 8 de fevereiro de 2009
25ª Volta de Itu – 07/02/2009
Meu plano original era aproveitar esta corrida para passear com a família nesta cidade turística. Como minha esposa não quis ir, embora minha filha mais velha quisesse até correr comigo, acabei indo sozinho.
Fui tranqüilamente pela Castello Branco, entre 90 e 100Km/h, e cheguei na cidade em 1h, por volta das 16h. O calor era forte e abafado. Peguei o kit no ginásio próximo à largada e planejava ir à pé tirar umas fotos dos pontos turísticos, mais especificamente dos “monumentos” gigantes.
Ao sair do ginásio o céu estava encoberto e achei que, se eu fosse a pé, poderia ser pego por uma bela chuva. Resolvi ir de carro, e foi o tempo suficiente para eu tirar uma foto em frente ao orelhão gigante, e depois me abrigar dentro de uma loja de souvenirs.
Aproveitei que estava na loja e comprei lembrancinhas para minhas filhas: dois clipes de itu.
Enquanto estava na loja, a “garoa” de Itu foi ficando cada vez mais forte de forma que, mesmo meu carro estando bem perto da loja, achei melhor esperar ali dentro para não ficar ensopado. Quando o “orvalho” de Itu ficou um pouco menos forte, corri para o carro e nem reparei que o Dimas estava estacionado logo atrás. Só reparei que estava em local proibido rsrsrs.
Voltei à região do evento, e cheguei lá ainda faltando mais de 1h para a largada. Como a chuva apertou ainda mais, resolvi ficar dentro do carro mesmo. Se fosse o caso, eu sairia 5 min antes da largada. Fiquei ouvindo música, olhando o vidro ficar cada vez mais embaçado, e até vi umas pedrinhas de gelo num momento de chuva mais forte.
Por volta das 17:30 a tempestade ficou suave e saí do carro para o ginásio. No caminho o Dimas me viu e conversei rapidamente com ele e com o Hideaki (que pegou carona), e cumprimentei a Sra Dimas.
No ginásio fiquei sabendo que a largada fora adiada para as 18:30. Atraso de Itu, pensei.
Fiquei conversando com o Antony e com o Carlão. Depois apareceu o Guilherme GMaio e também trocamos algumas idéias.
Quando faltavam uns 15min para a largada, fui com o Antony para a baia de partida, e encontramos o Fábio Namiuti com a esposa e colegas. Depois fomos nos alinhar para o início da corrida.
A chuva já tinha passado e o clima estava bem ameno. Na largada vi o Nelson na cronometragem, e fomos embora.
Não demorou muito para o Antony sumir de vista. Logo o Guilherme me passou e também sumiu. Fui num ritmo confortável até entrarmos na longa rua que passa pelo centro da cidade. Lá comecei a passar várias pessoas e meu ritmo aumentou um pouco.
Os postos de água estavam bem colocados, e havia tapete para leitura de chip no retorno, o que foram pontos excelentes sobre a organização da prova. Neste tapete, aliás, vi a Jô (Sra Nelson) barriguda do nenê deles.
Entre os Kms 5 e 6 alcancei o Antony e, dali, fomos juntos até o final. Esta parceria fez o ritmo ficar razoavelmente forte. Nas decidas ele abria um pouco, mas logo eu alcançava (acho que ele me esperava). Nas subidas, característica marcante da segunda metade da prova, fizemos um bom ritmo. Na verdade, nem sentimos muito as subidas, principalmente pois o clima estava fresquinho.
Na rua de chegada o Antony sprintou mais forte que eu. Tentei acompanhá-lo, mas achei melhor não forçar além do meu limite. Cheguei perto, poucos segundo depois dele. Apesar de ter demorado para parar meu cronômetro, o tempo líquido ficou muito bom, por volta de 54min30s. Meu objetivo, considerando que faria calor (além de que fiquei 35 dias sem correr, fazendo apenas 1 treino dois dias antes), era na casa de 1h.
Na fila do kit vi o Fábio Namiuti, e depois encontramos o Dimas, esposa e o Hideaki. Fui embora logo, para aproveitar a luz natural e tirar a última foto antes da pilha acabar: a saída da cidade, onde Itu vira UTI (créditos mantidos: este comentário foi feito pelo Hideaki, muito bem observado por ele em 2007, e agora devidamente documentado)
Na volta para casa parei no Frango Assado para matar duas coxinhas e uma Coca 600ml.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
84a São Silvestre
"copy paste" do meu relato no SportCV - http://www.sportcv.net/cv/fabio.medeiros/Detalhes.aspx?cdEvento=827
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A corrida de São Silvestre é realmente única. Apesar de vários aspectos negativos, como o alto preço (sem contrapartida equivalente), a aglomeração da largada e durante a prova, o horário (onde o calor é complicado), etc... Mesmo assim é uma prova que vale a pena participar, e traz muita satisfação ao superá-la. Talvez o simples fato de superar os aspectos negativos já seja um ingrediente favorável.
Além das características já citadas, também contam a dificuldade do percurso, a distância um pouco acima da média, o calor (que raramente deixa de existir), além de ser uma ótima oportunidade de encontrar pessoas conhecidas, e aproveitar o clima de final de ano para confraternizar com amigos queridos, mesmo aqueles que são mais “virtuais” que “presenciais”.
Nesta última edição, a de 2008, uma série de fatores contribuíram para deixar o cenário bastante indefinido: alguns dias antes da corrida eu peguei uma gripe mais ou menos forte, tratei bem, fiquei quase bom, mas no dia da prova ainda estava com a garganta um pouco ruim. Em decorrência disso minha alimentação não foi 100%, e eu estava me sentindo um pouco estranho, também por causa do calor. O clima, por sinal, foi totalmente imprevisível. Havia possibilidade de fazer um Sol abrasador e também podia chover forte. Por fim, em dezembro fiz poucos treinos porque o trabalho me consumiu todas as horas disponíveis para essas atividades. Diante deste cenário, elaborei uma estratégia modesta para a corrida: não iria tentar um tempo relevante – qualquer coisa entre 1h30 e 1h40 estaria ótimo. Eu sabia que tinha condições de fazer menos de 1h30, mas a São Silvestre não é uma corrida para conquistar bons tempos, e as circunstâncias eram altamente desfavoráveis. Preferi a satisfação de conquistar um objetivo modesto à frustração de não alcançar uma meta mais ousada.
A estratégia seria, então, correr tranqüilamente até depois do Memorial da América Latina, onde se encontra a metade da prova, e depois eu iria avaliar a possibilidade e viabilidade de acelerar o ritmo. Também me preparei psicologicamente para enfrentar o trânsito, tanto na largada como nos postos de água e nos diversos pontos de afunilamento durante a prova. As subidas durante o trajeto também foram mentalmente mapeadas, principalmente as do Largo São Francisco e a da Brigadeiro.
Estratégia traçada e motivação assimilada, fui então para a execução prática do que eu estava teorizando.
No dia 31 acordei mais tarde, aproveitando algumas horas a mais de descanso. Após o almoço também dei uma cochilada breve, arrumei meu material e dirigi-me tranqüilamente à região da Av. Paulista. Castello Branco, Marginal Pinheiros e Rebolças irreconhecivemente vazias. Estacionei o carro um pouco longe, e só fiquei preocupado pois era área de zona azul, mas acho que não valia para este dia.
Passei protetor solar de olho no céu. Apesar do calor, havia muitas nuvens e, de vez em quando, aparecia uma brisa agradável. Ocasionalmente também aparecia o Sol, deixando em aberto a possibilidade de termos uma corrida castigada pelo astro.
A caminho do local de encontro, no calçadão ao lado do banco Real, fui tomando Gatorade e encontrei um casal de amigos que estava com a filha. Conversamos um pouco e segui meu caminho. No lugar combinado encontrei vários conhecidos, que vou tentar enumerar: Jack, oBeto e aBeta, Sérgio Berrettini, Rei, Dri, Taffa, Ivo Cantor, Rodrigo, Keniano, Sally, Bond, Vladimir, Góes, Seneval, e outras pessoas que conheci na hora. Dos previstos, só faltou mesmo encontrar o GMaio. Muito legal conversar com esse pessoal bacana.
Dada a largada, demora um tempo para o pessoal começar a se mexer. Normal. Fiquei conversando um pouco com o Seneval, que estava correndo sua primeira São Silvestre. Quando o bloco humano começou a se movimentar, fomos lentamente andando em direção à linha de largada. Apareceram o Bond e o Vladimir e, depois, o Ivo Cantor. Todos eles sumiram no meio das 20 mil pessoas que tentavam começar a correr.
Passei o primeiro km com pouco mais de 6 min, o que por um lado era um tempo lento, mas por outro lado era bem menos lento do que eu estava prevendo, considerando as circunstâncias. O segundo km foi pouco abaixo de 6 min, já em pequena descida. Como a estratégia era fazer um início tranqüilo, não me preocupei com essa questão de tempo.
Na Ipiranga passei pelo Taffa, que corria com amigos. Depois, na esquina com a São João, passei pelo Rodrigo, que vestia uma bela camisa com o símbolo do São Paulo.
O primeiro posto de água é bem complicado, mas neste ano a organização aumentou a quantidade de mesas e eu até consegui pegar um copinho. Eu já estava preparado para ficar sem, e aquele refresco adicional veio em boa hora. O clima estava quente, embora eu só tenha visto Sol em um breve momento. Os termômetros de rua marcavam 25ºC na Paulista e 28ºC nas demais ruas. Eu estava transpirando bastante, e fiquei um pouco preocupado se aquele calor não poderia me causar algum mau.
Na alça de acesso ao minhocão houve o tradicional afunilamento, somado ao fato de ser a primeira subida após várias longas decidas, reduzindo consideravelmente o ritmo. Naquela altura da prova eu estava marcando as parciais de forma a calcular o saldo de tempo que eu poderia gastar na subida da Brigadeiro. A conta era basicamente fazer uma média de 6min/km, calcular quanto eu estava abaixo desta média, e esta diferença poderia ser usada para, eventualmente, fazer parciais acima de 6mim/km na Brigadeiro.
No final do minhocão presenciei uma cena Inusitada: literalmente pulou diante de mim o Leo, da Nossa Turma, que tinha corrido o minhocão na outra pista e estava voltando à pista certa.
Passada metade da prova eu estava com pouco mais de 1 min de saldo, segundo o cálculo explicado a pouco. Eu estava me sentindo razoavelmente bem, ainda que precisasse tomar cuidado com o calor. Na região da Rudge e Rio Branco bati na mão de várias crianças à beira do percurso. Este trecho também conta com algumas pequenas subidas nos viadutos. Estrategicamente eu reduzia um pouco o ritmo nas subidas, e depois retomava. Na Rio Branco, após o Góes me passar como uma flecha (o que ele estava fazendo ali?), eu corri um tempo junto com um garoto que vestia a camisa do Pato. Esse “duelo” ajudou a melhorar minha média de tempo. Passei a marca de 10Km com cerca de 58 min, e os 12 Km com 1h09, já no pé da Brigadeiro, onde passei a Dri. Foi então que busquei minha motivação mais forte, para a hora da definição e do desafio. Pensei nas minhas filhas e agradeci a Deus por me fortalecer. Apertei o passo e encarei a subida de cabeça erguida.
Não vi a placa de 13 Km, e passei o km 14 com 1h21 e alguns segundos. Ou seja, não precisei usar o saldo acumulado. Ainda peguei o último copo de água no topo da Brigadeiro, joguei na cabeça, braços e costas, e aproveitei o refresco para fazer um bom final de prova, fechando em 1h26min50s no meu relógio, 1h26min54s na apuração da organização. De qualquer forma, meu melhor tempo desde 2000. Considerando todas as circunstâncias, fiquei muito contente e achei um resultado excelente, para mim.
Avaliação final:
Saúde – entre 90 e 95%
Clima – 70%
Encontro com os amigos – 99%
Estratégia – 100%
Motivação – 100%
Resultado – 110%
ua
domingo, 28 de dezembro de 2008
Vovó Nair - 94 anos
Para não passar o mês de Dezembro em branco, aqui vai uma postagem em homenagem à minha avó Nair.
Neste último dia 25/12/2008, comemoração do Natal, fui visitá-la em sua casa. Cheguei lá no meio da tarde e ela estava dormindo. Meus tios Raymundo e Anna Maria também estavam lá, e tb estavam dormindo. Resolvi esperar um pouco, e logo chegou meu pai.
Ficamos conversando, e logo o Raymundo acordou e entrou na conversa. Depois quem acordou foi minha tia, e depois minha avó. Ficamos todos conversando, e meu pai ficava "cutucando" minha avó que, por sua vez, rebatia as provocações à altura. Em certo momento o Raymundo comentou que minha tia iria passar por uma cirurgia, e proferiu a seguinte frase sobre o médico: "é o único médico japonês que faz esta cirurgia no Brasil".
Aí meu pai, cheio de fazer gracinha, perguntou: "mas ele vem do Japão?". E minha avó, sem perder tempo, respondeu: "Não, Garcia, ele vem da África!". Eu dei tanta risada que quase fiquei com soluço rsrsrs.
Essa é a dona Nair, 94 anos e 100% lúcida.
Abaixo segue um pequeno vídeo que fiz em outubro/2008. Ela recitou "de memória" um poema inteiro. Está certo que errou uma pequena parte e esqueceu um pequeno trecho, mas mesmo assim foi muito bem. Nota 9.
abraços a todos e bom ano novo
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Meu primeiro sub-50 em 10 anos
Video da chegada. Primeiro eu e, no final, o GMaio.
(link direto para o YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=OcuuMd0410I)
Abaixo, "copy+paste" do relato que publiquei no SportCV:
http://www.sportcv.net/cv/fabio.medeiros/Detalhes.aspx?cdEvento=791
Encontrei o Guilherme Maio (GMaio) às 7h no Monumento às Bandeiras (empurra) e ficamos batendo papo.
Perto da hora de largada fomos nos dirigindo à região de largada e encontramos o Tio Nelson Runner Brasil. Ficamos sabendo que ele será papai, o que me deixou bem contente. Deus abençoe esta criança e toda a família.
Fui com o GMaio para a largada, e nos posicionamos em uma boa região.
A buzina soou pontualmente às 8h, e achei melhor deixar meu colega ir à frente, já que seus resultados recentes são mais rápidos que os meus.
Contudo, percebi que o Guilherme não se distanciava. Ou ele estava lento, ou eu estava rápido. Ao passar na marca de 1 Km, percebi que ele estava fazendo um início conservador, pois passamos na casa de 5min30s, nem muito rápido nem muito lento. Eu estava com vontade de tentar um sub-50min, mas não sabia se seria possível, pois não estou treinando corrida como deveria, embora esteja treinando bastante natação.
Aquela parcial de 5min30s serviu para mostrar algumas coisas: 1) aquele ritmo estava confortável, 2) eu poderia acelerar um pouco, 3) se eu quisesse fazer sub-50, precisaria de parciais sub-5min/km dali para frente, para compensar aqueles 30s da 1ª parcial.
Apertei um pouco o passo e passei a marca de 2 Km na casa de 10min20s, já compensando um pouco os 30s de "saldo". Nessa altura eu deixei de visualizar o GMaio. Imaginei que eu tivesse passado por ele, mas não tinha certeza. Achava pouco provável que ele tivesse disparado na frente a ponto de eu não conseguir mais vê-lo, e por outro lado, se ele tivesse mantido o ritmo do 1º Km, teria fechado o 2º em 11 min, ou seja, 40s depois de mim.
Como eu estava concentrado, resolvi não olhar para trás. Mesmo no retorno entre os Kms 2 e 3, por causa da grande quantidade de corredores, não consegui ver meu amigo, e resolvi não me preocupar com isso.
Não lembro exatamente as demais parciais, mas elas foram ficando sempre com aquela margem de 20, 30 segundos (total acumulado) acima da "meta" sub-50. Coloquei meta entre aspas, pois ainda não sabia se conseguiria, se arriscaria, ou se era melhor segurar um pouco o ritmo e garantir um dos melhores tempos do ano, sub-51.
Escrevi antes que tinha resolvido não me preocupar com o GMaio, mas na verdade o fato de não conseguir vê-lo estava me incomodando. Não sabia se ele estava na minha frente, atrás, muito atrás, na minha cola... Eu tentava não pensar nisso, mas por algum motivo esse pensamento foi recorrente em vários momentos. Resolvi, então, transformar essa idéia em motivação, como se o Guilherme estivesse me alcançando, e eu tentasse "defender a posição" rsrs. O retorno na Rubem Berta não ajudou em nada, pois não vi o amigo. Faltavam uns 3 Km para a chegada, e comecei a decidir se ia tentar o sub-50. Passei os 8 Km na casa de 40min40s (acho) e calculei que precisaria tirar 20s por Km. Até ali eu tentava saber se hoje seria o dia da "quebra" desta marca, ou se seria outro dia. Decidi tentar atingir a marca. O pior trecho, com subidas e descidas, já tinha passado. Ainda tinha uma pequena descida e um bom trecho plano até a chegada.
Apertei o passo, e cheguei num ritmo bem perto do meu limite para um fim de 10 Km. Passei a marca de 9 Km compensando metade dos segundos necessários. Precisava compensar a outra metade neste último Km. Teoricamente bastava manter aquele ritmo, mas como estava perto do limite era complicado. Na penúltima rua, já ao lado da Assembléia, senti um pequeno mal estar, controlei o ritmo, vi e cumprimentei o Jair, fiz a última curva, olhei o meu cronômetro e faltavam uns 15s para a marca de 50min. Dei um sprint e passei o tapete com "mais ou menos" 50min. O cronômetro não parou, e fiquei sem saber se tinha conseguido ou não.
Depois, fiquei sabendo pelo resultado oficial que fiz 49min54s. Fiquei muito contente, e só tenho a agradecer a Deus por esta vitória pessoal.
Olhando o resultado do GMaio, fiquei mais na dúvida ainda, pois ele chegou bem perto de mim, uns 20s depois. Agora não sei se ele estava perto o tempo todo, ou se foi acelerando no final... depois eu pergunto para ele.
Para completar, tive um churrasco com muitas pessoas da família Medeiros, e depois o Tricolor deu um grande passo para a conquista do campeonato Brasileiro.
Depois que escrevi o relato acima, fiquei sabendo que o GMaio realmente esteve por perto durante toda a corrida, mas sem me ver também. Só nos últimos 2 Km ele me viu, mas não conseguiu me alcançar, justamente porque nesse trecho eu acelerei.
Também deixo registrado aqui meu dia de tiete, ao cumprimentar o campeão olímpico César Cielo Filho que encontrei na entrega dos kits de chegada.
Minha avaliação do evento:
http://www.sportcv.net/cv/fabio.medeiros/EventoMinhasNotas.aspx?cdEvento=791
Critério Nota
Divulgação do evento 5 - Excelente
Inscrição 5 - Excelente
Preço 4 - Bom
Acessibilidade ao local 4 - Bom
Retirada do kit pré-prova 4 - Bom
Banheiro 0 - Não avaliado/Não se aplica
Largada (pontualidade e organização) 5 - Excelente
Fluidez: qtde participantes versus espaço disponível 4 - Bom
Hidratação (qtde, variedade, temperatura) 5 - Excelente
Percurso - Dificuldade/Desafio 4 - Bom
Percurso - Beleza 3 - Regular
Percurso - Qualidade (bem conservado/esburacado) 4 - Bom
Percurso - Segurança/Isolamento 5 - Excelente
Sinalização/Marcação de Km 5 - Excelente
Staff/Pessoal de apoio 5 - Excelente
Participação do público 3 - Regular
Chegada/Dispersão 4 - Bom
Entrega do kit pós-prova 5 - Excelente
Qualidade do kit pós-prova 5 - Excelente
Camiseta 5 - Excelente
Medalha/Troféu 4 - Bom
Lanche 5 - Excelente
Premiação 0 - Não avaliado/Não se aplica
Divulgação dos resultados 5 - Excelente
Apuração por chip 5 - Excelente
Suporte médico 0 - Não avaliado/Não se aplica
Nota Média: 4,5 (Quantidade de critérios avaliados: 23 / Total de pontos: 103)
Bom, talvez não fique claro para todo mundo, mas a distância desta corrida era de 10 Km, e fazer "sub-50" significa correr esta distância em menos de 50 minutos, o que dá uma média inferior a 5 min/Km. Tem muita gente que consegue essa média com facilidade, mas para o meu nível é uma marca muito boa. Para mim foi uma vitória.
Para deixar registrado, tenho uma outra marca sub-50 em 10 Km: 49min17s no 3º Triathlon Internacional de Santos, dia 30/01/1994, após ter nadado 1,5Km e pedalado 40Km. Aquele foi um dia debaixo do Poder de Deus. Diploma abaixo:
(clique na imagem para ampliar)De Diplomas Antigos
ua
sábado, 22 de novembro de 2008
Navy Athletes
http://navyathletes.com/?campaign=31780
(link direto para o YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=AWUo_bQ_AZo)
I'm not trained to be an athlete.
I'm trained to be something more.
Jorge Maratonista: este vídeo é em sua homenagem (favor desconsiderar a rivalidade entre a marinha, exército e aeronáutica)
[]s
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Exames para verificar como está a saúde
No dia 18/11/2008, terça-feira, fui à cardiologista Poliana de Souza Brito. O eletrocardiograma em repouso deu resultados "normais". Foram solicitados exames adicionais, de sangue, urina, teste ergométrico e ecocardiograma.
Exames de sangue e urina realizados no dia 19/11/2008. Resultados divulgados em 21/11/2008:
Sobre a questão dos "Corpos Cetônicos", que deveriam estar ausentes, mas foram identificados como "Presente (+) ( ) ( ) ( )", fiz uma breve pesquisa e achei este link: http://www.diabeteseissoai.com.br/?p=46
Considerando que eu estava 12 horas em jejum por causa do exame de sangue, acho que ainda não é um caso preocupante, inclusive porque a taxa de glicose está dentro do normal. Mas quando eu levar os exames para a Dra, verifico o parecer dela. Os próximos exames serão apenas dia 04/12/2008.
ua
domingo, 9 de novembro de 2008
10ª Competição contra o cronômetro - Mori Natação
08/11/2008 / 25 metros
Participação da minha filha Beatriz (6 amos)
Crawl:
Costas:
Local: Mori unidade Morumbi
Também participaram alunos das unidades Moema e Alphaville
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Pedalada ACM Alphaville Barueri 2008
Fotos: http://picasaweb.google.com.br/fabio.medeiros.x/PedaladaACMAlphavilleBarueri2008
Percurso: http://www.mapmyrun.com/run/brazil/barueri/875709491228
Video que fiz com a máquina fotográfica (desculpem pelo "terremoto" rsrsrs):
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sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Vamos subir?
Quem é digno de abrir o livro?
Eis que vem o cordeiro. O leão da tribo de Judá.
Ele é digno.
Todos os povos se prostram diante do Rei.
Santo, Santo, Santo.
Vídeo em alta definição.
Ou vc tm uma banda muito larga, ou espere carregar tudo para assistir sem pausa.
(desculpe pela propaganda, o importante é o vídeo)
Maranata!
Vem Senhor Jesus, buscar a sua igreja, noiva imaculada que te adora de todo coração.
Todo louvou é somente a ti, Deus amado.
Meus lábios nunca cessarão de te louvar.
Com toda minha força te louvarei.
Pois Tu és digno.
Meu espírito exulta de alegria na tua presença.
Todos os dias da minha vida.
Aleluia!
O Senhor é a minha força.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Beatriz e Karina brincando de Massinha
Sábado à noite, 18/10/2008, no corredor entre os quartos lá de casa.
sábado, 18 de outubro de 2008
Hino Nacional Brasileiro
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/hino.htm
Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Atualizado ortograficamente em conformidade com Lei nº 5.765 de 1971, e com
art.3º da Convenção Ortográfica celebrada entre Brasil e Portugal. em 29.12.1943.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Horário de verão brasileiro 2008-2009
Sei que não tem nada a ver com corrida, muito menos com Jesus, mas deixo aqui registrado, para os amigos tomarem ciência e, se necessário, tomarem também as devidas providências.
Nesta virada de ano, o período de vigência do horário de verão no Brasil (em inglês: daylight saving time) será da virada do dia 18 para 19/10/2008 até a virada do dia 14 para 15/02/2009.
Link oficial: http://www.mme.gov.br/site/news/detail.do?newsId=16716
No meu site SportCV esta mudança afeta apenas os registros de "Últimas atualizações". É provável que na virada ocorra uma defasagem de 2 ou 3 horas no acerto do horário. Nada crítico, ao meu ver.
Neste ano o horário de verão será uma semana menor. Compare:
de 18-19/10/2008 até 14-15/02/2009 (agora)
de 13-14/10/2007 até 16-17/02/2008 (último)
(editado em 02/10/2008 07:52)
Pensado bem, tem a ver com corrida sim. Quem for correr no dia 19/10/2008 precisa prestar atenção na mudança de horário. Não é muito crítico, pois se esquecer da mudança vai chegar 1 hora antes. Já na "volta" ao horário normal, em 15/02/2009, se não lembrar da mudança, corre o risco de chegar atrasado.
(editado em 10/10/2008 17:22)
Muito bem observado pelo Jorge: para quem trabalha e só treina a noite e para quem deixa para treinar mais tarde o horário vai ser bom pq demora escurecer. Valeu Jorge.
ua
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Olimpíadas - Beijing 2008
Alguns vídeos:
Beijing 2008 Olympics - One World One Dream - HQ
'Beijing Welcomes You' music track for 2008 Olympics
ua
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Música do vovô
Lembrando de uma música que a Beatriz ouvia quando era menor. Tentamos lembrar durante a viagem deste fim de semana, mas estava faltando uma parte...
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Versão do CD infantil:
O vovô agarra a direção
E com a outra mão, coça o bigodão
Vai a 20 a hora que emoção
Olha o poste, olha o muro, fon fon
A vovó com a saia de balão
Mão no coração, medo na expressão
Vai a 20 a hora que emoção
Olha o poste, olha o muro, fon fon
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Versão "oficial"
http://letras.terra.com.br/francisco-petronio/887391/
Carro de Bigode
Francisco Petrônio
Composição: Thalma de Oliveira / Filhinho
O vovô, agarra a direção,
E com a outra mão, torce o bigodão,
Segue a vinte à hora, que emoção,
Olha o poste, olha o burro.
(fom, fom).
A vovó, de mão, no coração,
Saia de balão, medo na expressão,
E as mocinhas, laços em profusão,
Vão dançar, na Avenida São João.
Shots no salão,
Óh, que sensação
Que ocasião,
Pra declaração,
Me permite então ?
Lhe pegar na mão.
Ó João, isso não! Isso não !
Óh, João isso não !
Isso não, isso não !!!
A vovó, de mão, no coração,
Saia de balão, medo na expressão,
E as mocinhas, laços em profusão,
Vão dançar, na Avenida São João.
Shots no salão,
Óh, que sensação
Que ocasião,
Pra declaração,
Me permite então ?
Lhe pegar na mão.
Ó João, isso não! Isso não !
Óh, João isso não !
Isso não, isso não !!!
ua
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Atos 8:26-39
Diferente das passagens anteriores, esta não trata de uma grande corrida, mas mesmo assim é algo notável. Sempre que leio esta passagem eu fico admirado com o poder de Deus atuando na vida de Felipe.
Link: http://www.bibliaonline.com.br/acf/atos/8
Atos 8:26-39: E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te, e vai para o lado do sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserta.
E levantou-se, e foi; e eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros, e tinha ido a Jerusalém para adoração,
Regressava e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías.
E disse o Espírito a Filipe: Chega-te, e ajunta-te a esse carro.
E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês?
E ele disse: Como poderei entender, se alguém não me ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.
E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, Assim não abriu a sua boca.
Na sua humilhação foi tirado o seu julgamento; E quem contará a sua geração? Porque a sua vida é tirada da terra.
E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?
Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus.
E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?
E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.
E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou.
E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
Em relação à corrida, o que mais me chama à atenção é que Felipe acompanhou um carro em movimento. Imagino que era tipo uma carruagem, puxada a cavalo, e não devia estar tão rápida como no caso de Elias (Elias acompanhou a carruagem de Acabe, fugindo de uma forte chuva. Detalhes no link). Mesmo assim, é algo marcante.
Já com relação ao propósito da corrida, este sim o ponto importante desta passagem. Felipe foi capacitado por Deus para esta corrida e realizou um grande feito na vida de uma pessoa.
Entendo, com esta passagem, que correr sem um propósito não é bom, mas quando estamos na direção de Deus, até a corrida pode ser um instrumento de bênção na vida de outras pessoas.
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